A ecologia mediática contemporânea implicou uma reconstrução dos espaços de encontro entre a produção e o público. Se a primeira luta por lugares de destaque na imensidão da oferta, o segundo ganhou poder de decisão, é criador de conteúdos e emancipou-se do espartilho das grelhas. As novas formas de comunicação digital estão, assim, a questionar toda a lógica de funcionamento nos chamados meios tradicionais, entre eles, a televisão.
Tal como os jornais e a rádio, a televisão tem sido posta à prova, especialmente, na última década. O medium tenta sobreviver ante o estimulante mundo do novo, do interativo. E é neste contexto que se tem tornado mais complexa, mais diversificada, potencialmente interativa, fornecedora de conteúdos assíncronos e menos reduzida à grelha que lhe deu forma nas primeiras seis décadas da sua curta, mas popular, história.
Estaremos a assistir ao fim da televisão? Ou estará este meio a integrar outros meios, tornando-se numa espécie de hipertelevisão? É uma televisão que sobrevive ou que se renova? Que agrega ou que fragmenta? Estas são algumas das questões que pretendemos colocar na terceira edição da Conferência Televisão e Novos Meios, a decorrer dias 23 e 24 de maio de 2019, na Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, numa iniciativa conjunta do Grupo de Comunicação e Média da Unidade de Investigação LabCom.IFP e do Grupo de Trabalho de Estudos Televisivos da SOPCOM, abordando as áreas da ficção, do documentário, do entretenimento, da publicidade e do jornalismo.
The contemporaneous media ecology implied a reconstruction of the meeting places between production and the audience. If the first fights for prominent places in the immensity of the offer, the second won power of decision, it creates contents and it has emancipated itself from the grids straitjacket. The new forms of digital communication are thus questioning the whole logic of functioning in the so-called traditional media, television, among them.
Like newspapers and radio, television has been put to the test, especially in the past decade. The medium tries to survive in the face of the stimulating world of the new, of the interactive. And it is in this context that it has become more complex, more diversified, potentially interactive, asynchronous content provider and less reduced to the grid that shaped it in the first six decades of its short yet popular story.
Are we watching the end of television? Or is this media integrating other media, becoming some sort of hypertelevision? Is it a television that survives or that renews? That aggregates or fragments? These are some of the questions that we intend to raise in the third edition of the Television and New Media Conference, to be held on 23 and 24 May 2019, at the Faculty of Arts and Letters of the Universidade da Beira Interior, in a joint initiative between the Communication and Media Group of the Investigation Unit LabCom.IFP and of the Television Studies Workgroup of the SOPCOM, covering the areas of fiction, documentary, entertainment, advertising and journalism.
Universitat Autònoma de Barcelona
Catedrático de Comunicación Audiovisual y Publicidad de la Universidad Autónoma de Barcelona, director del GRISS (Grupo de Investigación en Imagen, Sonido y Síntesis), de EUROMONITOR y USAMONITOR, observatorios permanentes de la televisión en Europa y América del Norte y Presidente del Premio Möbius Barcelona Multimedia. Ha sido decano de la Facultat de Ciències de la Comunicació de la UAB y decano de la Facultade de Ciencias da Información de la Universidade de Santiago de Compostela. Ha sido profesor e investigador invitado en la Universidad de Québec en Montréal, Universidad de California, Berkeley, Universidad de New York, Universidad de Pisa, Universidad de São Paulo, Universidad Adolfo Ibañez de Santiago de Chile, Universidad Leonardo Davinci en Paris, Universidad de Bordeux y en diversas universidades españolas. Asesora a diferentes Administraciones, compañías y Autoridades reguladoras. Es autor de diferentes obras sobre Radio, Televisión y Tecnologías de la Información y la Comunicación. Entre el 1973 y 1986, desarrolló su actividad profesional en radio, televisión y prensa.
Universidade Lusófona
Manuel José Damásio é doutorado em ciências da comunicação (UNL) e fez a sua agregação em estudos de comunicação (UMinho). Atualmente é o diretor do Departamento de Cinema e Artes dos Media da Universidade Lusófona onde também é investigador no CICANT – Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias. É o presidente da Associação Europeia de Escolas de Cinema (GEECT) e membro da direção da Associação internacional de escolas de cinema e audiovisual (CILECT).
Universidade Nova de Lisboa / FCSH
Dora Santos Silva é professora na NOVA FCSH, na licenciatura em Ciências da Comunicação e no mestrado em Jornalismo. É licenciada em Ciências da Comunicação, mestre em Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias (ambos na NOVA FCSH) e doutorada em Media Digitais pelo programa internacional UT Austin | Portugal. A título profissional, colaborou como jornalista em diversas publicações culturais não só nacionais, mas também internacionais. O seu percurso incluiu também o guionismo, o copywriting e a coordenação editorial de projetos multiplataforma. É coordenadora do Observatório da Inovação nos Media e Indústrias Criativas e da pós-graduação em Comunicação de Cultura e Indústrias Criativas. A sua investigação foca-se na inovação nos media, jornalismo cultural, e indústrias culturais e criativas.
Universidade Católica Portuguesa
Doutorado em Sociologia da Comunicação, Cultura e Educação pelo ISCTE (2005). Professor Universitário há 27 anos é Professor Associado Convidado na Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanas e membro investigador do CECC – Centro de Estudos de Comunicação e Cultura, na linha de investigação Media Narratives & Cultural Memory. As suas áreas de ensino e investigação são alusivas às Ciências da Comunicação em geral e, em particular, na Comunicação Estratégica e Estudos Televisivos e dos Media. Foi ainda durante 20 anos (1985-2004) profissional de televisão na RTP onde exerceu diversos cargos e de estrutura nas áreas da produção e realização, relações públicas e gestão de programação televisiva. Bem como foi um dos coordenadores Gerais da Comissão Global do «Projeto Fénix» (2002-2004) de reestruturação da RTP, atual Rádio e Televisão de Portugal.
Diário de Notícias
Paulo Pena é jornalista profissional desde 1998. Iniciou a sua especialização em jornalismo de investigação na revista Visão, onde foi editor da secção de Política e coordenador da equipa de projectos investigativos. Foi bolseiro da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento no curso do Committee of Concerned Journalists, em 2009, em Washington DC, EUA. Recebeu, em 2001 e 2013 dois Prémios Gazeta do Clube de Jornalistas (Revelação e Imprensa Escrita), bem como várias outras distinções (Prémio de Jornalismo Económico Santander/ Universidade Nova, Premio Cáceres Monteiro, entre outros). Prosseguiu esse caminho no jornal Público, onde foi grande-repórter entre 2013 e Maio de 2018. Em Janeiro de 2016 fundou o primeiro grupo permanente de jornalistas de investigação europeu - Investigate Europe, que junta 9 jornalistas de 8 países europeus. Desde Maio de 2018 é grande-repórter do Diário de Notícias. Foi recentemente escolhido pela Fundação Calouste Gulbenkian como bolseiro da sua primeira edição do projecto de apoio ao jornalismo de investigação, para 2019.
Universidade Católica Portuguesa
Catarina Duff Burnay é Pós-Doutorada em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e Doutora na mesma área, com a tese "A Açorianidade na Ficção da RTP-Açores (1986-2007)", pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, Instituição onde iniciou a sua carreira académica, em 2002. Professora Auxiliar da FCH/UCP, é Coordenadora do Mestrado em Ciências da Comunicação e Investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CECC) (linha de investigação Media Narratives and Cultural Memory). Desde 2005 integra o Observatório Iberoamericano da Ficção Televisiva (OBITEL) e, desde 2010, coordena a equipa portuguesa. As suas principais áreas de investigação são os estudos televisivos, a ficção televisiva na óptica da produção e da recepção, estratégias de produção e programação, públicos e audiências.
Be Active
Nuno Bernardo é autor, realizador e produtor de Cinema e Televisão. Na última década, através da sua abordagem única ao storytelling, Nuno criou e produziu mais de 200 horas de histórias para jovens e adolescentes; desde longas metragens a programas televisivos, de aplicações interativas a livros. No Reino Unido criou o SOFIA’S DIARY para o Channel 5 que obteve uma nomeação para os prestigiados Broadcast Awards. Em 2009, a revista Broadcast do Reino Unido deu destaque de capa à série e escreveu: “SOFIA’S DIARY ajuda a escrever a história da Televisão no Reino Unido”. Em 2010, a revista inglesa C21 considerou SOFIA’S DIARY como “uma das 4 séries infantojuvenis mais icónicas da última década”. A série foi exibida (nas suas 10 versões distintas) em mais de 30 países, chegando a uma audiência de mais de 500 milhões de espetadores, incluindo China, América Latina e Europa. Na América do Norte, Nuno Bernardo foi o Produtor Executivo de duas séries televisivas para a HBO: LIVING IN YOUR CAR e THE LINE (esta exibida em Portugal no canal MOV). Mais recentemente, Nuno produziu os filmes THE KNOT (distribuída pela Universal Pictures no Reino Unido), BEAT GIRL (lançado em Portugal, Irlanda, Reino Unido e E.U.A.) e COLLIDER (onde também foi guionista) assim como o documentário A ESTRADA DA REVOLUÇÃO. Recentemente Nuno Bernardo estreou-se como realizador de cinema com o filme “GABRIEL” uma história passada no mundo do boxe amador em Portugal. Ao longo da sua carreira, Nuno Bernardo foi nomeado para 3 prémios EMMY (incluindo um prémio EMMY KIDS) com as séries CASTIGO FINAL, BEAT GIRL e COLLIDER; nomeado para um Broadcast Award no Reino Unido com a série SOFIA’S DIARY (autor), nomeado para os prémios Rose D’ Or com as séries T2 PARA 3 e CASTIGO FINAL. Nuno Bernardo foi ainda vencedor de dois prémios Kidscreen com os telefilmes produzidos para o canal público irlandês RTÉ AISLING’S DIARY e AISLING’S SUMMER DIARY (do qual foi autor), vencedor de um prémio C21 International Format Award para a mini série CASTIGO FINAL (autor), além de mais de duas dezenas de nomeações para prémios da indústria no Reino Unido, Irlanda e Canadá. Nuno Bernardo é ainda um autor bestseller com mais de 20 livros editados e mais de 1 milhão de cópias vendidas por todo o mundo e palestrante nas conferências mais importantes de TV e Cinema, festivais e eventos de entretenimento em todo o mundo.
HOP!
Henrique Oliveira, natural do Porto, é produtor, realizador, argumentista e dirige a produtora HOP!. Foi um dos sócios fundadores da produtora Miragem, assumindo a realização de séries pioneiras como Claxon e Major Alvega, bem como de vários conteúdos televisivos na área do entretenimento. Fundou em 2001 a HOP!, sediada no Porto, que se dedica especialmente à produção de séries televisivas e telefilmes. O seu palmarés recente inclui a realização de séries como 1986, Vidago, Palace, Dentroou Mulheres de Abril e telefilmes como Entre as Mulheres. Foi também um dos fundadores dos Táxi, uma das principiais bandas do chamado boom do Rock Português.
RTP
Maria Ferreira é produtora na área do Entretenimento há cerca de 20 anos. Trabalhou em vários projectos televisivos nos 3 canais generalistas, em produção de teatro, publicidade e eventos. Teve a sua primeira experiência profissional em televisão no ano de 1999, na Endemol Portugal, como parte da equipa de produção da primeira edição do Big Brother. Foi coordenadora de conteúdos e diretora de produção de vários programas de daytime dos 3 canais generalistas, e, nos últimos anos, tem vindo a desenvolver e a coordenar projetos na área do entretenimento e da música na RTP. É responsável da área de produção e planeamento da RTP Memória e coordena a produção do Centro de Inovação da RTP. Faz parte da equipa criativa e de produção que tem vindo a desenvolver projectos na área da música na RTP e foi uma das responsáveis pela renovação do Festival da Canção em 2017. No ano passado assumiu o cargo de “ Event Manager” do Eurovision Song Contest Lisbon 2018
Universidade da Beira Interior
Herlander Elias é Professor Auxiliar na UBI e investigador no Labcom. Elias faz investigação em Ciências da Comunicação, Comunicação Estratégica e Cultura Digital. O autor conta com cerca de 20 publicações na área da comunicação e dirige atualmente o Mestrado de Design e Desenvolvimento de Jogos Digitais da UBI, tendo sido recentemente keynote-speaker no evento internacional Ars Electronica, na Áustria. Os seus textos podem ser encontrados em Amazon.com e Academia.edu.
RTP | Universidade Nova de Lisboa
Jornalista dos quadros da RTP (Rádio e Televisão de Portugal) desde 1988. Como repórter especial fez vários trabalhos de investigação premiados, como Tráfico de hormonas para a carne de vaca (1993) e Caça aos golfinhos nos Açores (1994). Produziu e realizou e várias séries documentais, como é o caso de Memórias do Cinema Português – 100 anos de história (2001); Ei-los que Partem – Uma história da Emigração Portuguesa (2006); A PIDE Antes da PIDE (2016) e Quando a Tropa mandou na RTP (2017). Foi por duas vezes galardoado com o mais importante e prestigiado prémio de jornalismo em Portugal, o Prémio Gazeta do Clube de Jornalistas. Doutorado em Ciências da Comunicação pela FCSH da Universidade Nova de Lisboa. É professor auxiliar do Departamento de Ciências da Comunicação, da UNL onde lecciona desde 1993 e investigador do ICNOVA. Publicou os livros As origens da reportagem – Imprensa (2009) e As origens da reportagem – Televisão (2011), ambos editados pela Livros Horizonte, de Lisboa. Membro do plenário da CCPJ desde 2015, eleito na lista proposta pelo Sindicato dos Jornalistas. Desde Janeiro de 2019 faz também parte do Secretariado da CCPJ.
Universidade do Minho
Sara Balonas é professora auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho e investigadora no CECS - Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade. Doutorou-se em Ciências da Comunicação em 2013. Ensina nas áreas da Comunicação Estratégica e da Publicidade. O seu trabalho de investigação foca-se na reconfiguração da publicidade, compreendendo a sua função na sociedade para além do consumo e enquanto contributo para um melhor exercício de cidadania. As áreas de estudo incluem: comunicação estratégica,
publicidade na esfera social, publicidade comportamental, comunicação do terceiro setor, estratégias de responsabilidade social empresarial. Interessa-se ainda por: comunicação para a saúde, comunicação territorial, comunicação política e relação da comunicação com a religião. Sara Balonas é, ainda, fundadora da empresa Bmais Comunicação (2002) e do programa Be True (2010) – programa de atuação em responsabilidade social e sustentabilidade. Trabalha em publicidade desde 1989, tendo sido copywriter e diretora criativa. Presentemente, dedica-se a estratégias de comunicação e estratégias criativas na empresa. É membro da direção da Associação Bagos d’Ouro, IPSS dedicada à promoção da educação das
crianças como fator de inclusão. Foi membro da direção da ADDICT, agência para as Indústrias Criativas (2015-2017). Foi cronista no jornal Público online. Foi embaixadora de empreendedorismo nomeada pela Comissão Europeia (2010-2013).
https://www.researchgate.net/profile/Sara_Balonas
Aproximações e aberturas ao cidadão-fonte no telejornal local brasileira
Eduardo Cintra Torres (FCH UCP/ISCTE-IUL) e Roberta Matias S. M. Azevedo (ISCTE-IUL)
Telejornalismo na imprensa regional de Portugal e Brasil
Pedro Jerónimo (UBI, LabCom.IFP & CECS) e Ana Goulart (PUC Rio & UBI)
Sócrates e os Outros: entre o "político incompetente" e o "político corrupto"
João Carlos Sousa, Tiago Lapa e Helena Carvalho (CIES - ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa)
A resposta do jornalismo televisivo às Fake News sobre a tragédia de Brumadinho (MG)
Tâmela Grafolin (Universidade da Beira Interior)
Autoridade jornalística em disputa: Jornalismo “amador” e a profissionalização do jornalismo no Brasil
Aline Grupillo Chagas Reis (Universidade da Beira Interior)
Novas mídias digitais e feminismo: entre a internet e a televisão
Julia Lourenço Costa (Pós-Doutoranda em Linguística - UFSCar) e Paula Camila Mesti (Doutora em Linguística - UFSCare)
Perspectiva para la ciencia del mañana en Portugal: un experimento de narrativa transmedia
Patricia Sánchez Holgado, Marta Cerezo Prieto e Rafael Galán Arribas (Universidad de Salamanca)
Anatomia de uma Catástrofe Mediática: Pedrogão Grande e a política da invisibilidade
João Carlos Sousa (CIES - ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa) e Ricardo Morais (Universidade da Beira Interior/Labcom.IFP)
Da chamada televisiva ao lixamento virtual: a culpabilização da vítima nos casos de violência doméstica
Haphisa Souza Mugnaini (Universidade da Beira Interior)
Representación de género en la ficción televisiva española en la segunda década de los 2000
Marta Cerezo Prieto, María Marcos Ramos y Beatriz González de Garay (Universidad de Salamanca)
Televisão vs Netflix: a manutenção das narrativas no género ficcional
Claudinei Lopes Junior (Instituto Politécnico de Portalegre)
Hipertelevisão: a transmedia storytelling nas séries televisivas
Denise Liege Fraga e Klock (Universidade Lusófona do Porto)
Tita, entre capitais
Ana Carolina Nicolau (Universidade Nova de Lisboa)
Vidago Palace: uma narrativa transnacional
Paulo Cunha (Universidade da Beira Interior/Labcom.IFP)
Narrativas históricas em Mulheres de Abril: memórias entre gerações
Isabel Macedo (CECS-UM)
Depois do Adeus: uma balada televisiva sobre um país em transição
André Rui Graça (CEIS20-UC)
"Design, o novo [multi]meio"
Daniel Morais Baldaia e Ana Luísa Simal Rodrigues Teixeira (Universidade da Beira Interior)
O YouTube e o fenómeno da Hipertelevisão: o caso da Eurovisão. De que forma o impacto do Festival
Pedro Damasceno Ribeiro Matos Lopes (Universidade da Beira Interior)
De momento apenas se encontram em aberto as inscrições sem comunicação.
> Aceder ao formulário de inscrição sem comunicação<24 de janeiro de 2019: publicação da chamada de trabalhos.
17 de março de 2019: data limite de submissão dos resumos das propostas (abstracts).
31 de março de 2019: notificação de comunicações aceites.
5 de maio de 2019: divulgação do programa da conferência Televisão e Novos Meios III.
15 de maio de 2019: entrega dos textos para publicação nas Atas.
O envio de textos deve seguir as seguintes regras:
- Número de páginas: entre 15 a 20 páginas
- Tipo de letra: Times new roman
- Tamanho letra (corpo de texto): 12; espaço: 1,5
- Tamanho letra (citações intercalares): 11; espaço: 1
- Tamanho letra (notas de rodapé): 10; espaço: 1
- Estilo de citação: Normas APA
23 e 24 de maio de 2019: Televisão e Novos Meios III.
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6201-001 Covilhã
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Calçada Fonte do Lameiro
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Coordenadas GPS
40°16'42.6"N 7°30'42.5"W